Quebra e recorta a luz que se veste com o interior do meu corpo, a ausência sem mapa que descansa em minhas margens, soluços sem mar inscritos nas pegadas dos meus olhos, olhos sem sul ou norte a lavrar uma espuma sem medidas, olhos de claridade submarina, mergulhos perdidos nos músculos convulsionados e sem calor dos meus pés sobre a areia fria.
Fabuloso, adorei!
ResponderExcluirBj