Aos 85 anos, o poeta Décio Pignatari morreu na manhã deste domingo.
Além de poeta, Décio era ensaísta, tradutor e um dos grandes nomes da poesia concreta, ao lado de Augusto e Haroldo de Campos. O seu sucesso iniciou nos anos 50 com recursos visuais, fragmentação das palavras para suas obra e publicou seu primeiro livro "Carrossel".
Em 1965, editou a as revistas Noigandres e Invenção e publicou a “Teoria da Poesia Concreta”. Já em 1968, traduziu obras de Marshall McLuhan e publicou o ensaio “Informação, Linguagem e Comunicação”. Como tradutor, também fez obras de Dante Alighieri, Goethe e Shakespeare, entre outros, reunidas em "Retrato do Amor quando Jovem”.
Em 1965, editou a as revistas Noigandres e Invenção e publicou a “Teoria da Poesia Concreta”. Já em 1968, traduziu obras de Marshall McLuhan e publicou o ensaio “Informação, Linguagem e Comunicação”. Como tradutor, também fez obras de Dante Alighieri, Goethe e Shakespeare, entre outros, reunidas em "Retrato do Amor quando Jovem”.
Em 1983 e 1987, o poeta foi colunista da Folha. No ano seguinte, publicou “O Rosto da Memória”. Já em 1992, fez o romance “Panteros” (1992), além de uma obra para o teatro, “Céu de Lona” Em 2009, lançou "Bili com Limão Verde na Mão”.
(http://entretenimento.uol.com.br)
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