Não sou mais criança. Ainda sou uma criança. Já vi muito. Não vi nada ainda. Acredite em mim, embora eu mesma duvide, às vezes. Eu ainda preciso de abraços, chances e olhares de aprovação. Um "não foi nada" de vez em quando. Uma bronca. Estou aprendendo. Não. Ainda cometo os mesmos erros. Mas me perdoo todo dia, sabe? O que muda quando a gente cresce? Espero que pouco. Espero que quase nada. Posso te fazer um pedido? Não endureça seu coração, não deixe de lado esse olhar curioso, essa coragem, essa vontade. Não esqueça daquilo que você queria ser quando crescesse. Não se perca de você mesmo.
Uma criança está deixando de ser criança no dia em que começa a fazer perguntas que têm respostas.
ResponderExcluirMillôr Fernandes.
Bom texto.
ResponderExcluirRenata, a gente tem de saber brincar mesmo quando o assunto for sério, que se falta o riso, faltará uma boa saída.
ResponderExcluirbeijos