quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Da eternidade...


Eu sei que é tarde
E que a cidade dorme.
Luzes se apagam
Sob os latidos roucos
De cães longínquos.
Mas no teu olhar
Arde o fogo inextinguível
Da eternidade...

2 comentários:

  1. Tânia, mas que beleza :)
    Que vontade de ver esse olhar!!!
    Adorei o poema. Muito.
    Beijo

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  2. Muito bonito, Tânia. E como é bom ler novamente algo que vem da sua sensibilidade!

    Abraços.

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