Eu sei que é tarde
E que a cidade dorme.
Luzes se apagam
Sob os latidos roucos
De cães longínquos.
Mas no teu olhar
Arde o fogo inextinguível
Da eternidade...
E que a cidade dorme.
Luzes se apagam
Sob os latidos roucos
De cães longínquos.
Mas no teu olhar
Arde o fogo inextinguível
Da eternidade...
Tânia, mas que beleza :)
ResponderExcluirQue vontade de ver esse olhar!!!
Adorei o poema. Muito.
Beijo
Muito bonito, Tânia. E como é bom ler novamente algo que vem da sua sensibilidade!
ResponderExcluirAbraços.