Transeunte numa cidade sem ruas,
é apenas um homem, apenas uma mulher.
A vida pesada cai sobre
os seus ombros cansados. Levados
de uma incerteza a outra incerteza,
de uma angústia a outra angústia,
no amargo sonho desta vida
pedindo ao verão o refrigério das sombras.H Dobal (poeta brasileiro)
interessante,
ResponderExcluironde estão as sombras?
Gostei...vou procurar mais pra ler...
ResponderExcluirBeijos
Mara, muito boa a tua escolha!
ResponderExcluirH. Dobal (ou Hindemburgo Dobal Teixeira)é um poeta qua nasceu em Teresina(PI) e é pouquíssimo conhecido. Ele faleceu há dois anos(1927-2008). Tem uma vasta obra poética, passou
boa parte de sua vida entre o Rio de Janeiro, Inglaterra e Bélgica; participou da Antologia dos Poetas Bissextos sob a coordenação de Manuel Bandeira, recebeu o Prêmio Jorge de Lima, enfim, foi um poeta muito conceituado. Nos deixou: "O tempo consequente", O dia sem Crepúsculo", "A Viagem imperfeita", "Uma Antologia provisória", entre outros.
Muito boa a presença dele aqui em nosso espaço!
H Dobal...
ResponderExcluirque surpresa...
gostei...
e a vida é assim...
de angústia em angústia...
de alegria em alegria...
Vou pesquisar mais palavras dele...
beijos
Leca