Manda calar-me e empurra-me de dentro para fora. Reclama o espaço onipresente de sua figura. Finge-se calmo enquanto desorganiza a sequência do que me é possível. Manda-me desvendar o horizonte e esticar a fita. Em pedaços, mede-me as ondas e o céu. Quer saber onde começa o azul sem importar-se com o lugar em que ele termina.
O importante é onde começa, o decorrer a vida mostra...
ResponderExcluirE que seja doce!
Beijos!