Não espere. Vá logo. Daqui a pouco continuará como agora. Não haverá retorno. Não há fila para furar, nem central de reclamações à espera. Os minutos seguem, não querem saber dessa água em seus olhos e dessa água em suas veias. As suas veias não são mais estradas, nem caminhos. As suas veias não estão abertas ou fechadas. Estão encerradas junto com o seu sorriso. Você perdeu o sorriso, e o silêncio penetrou a sua voz, a voz melodiosa de ritmos e de vontades a brincar com crianças como quem brinca com anjos e sementes.
Continua em Contos Marginais.
Bípede...
ResponderExcluirmuitas vezes somos cativos de nós mesmos...
outra vezes somos nosso próprio cativeiro...
Beijos
Leca