Ante a sua presença, os olhos acariciam nuvens, e as memórias guardam os pedaços de um céu construído a partir de seu voo, dos ramos que perfumam com novas letras os seus suspiros, íntimos afagos da luz que se deixa escorrer feito cor, feito mãos pelos contornos da terra e feito o seu amor ternamente desobediente.
"...se deixa escorrer feito..." Bravo minha linda Bípede, bravo! Minha memória ficou como um 'balanço' ao ler, reler essa arte. Foi lá atrás, bem lá atrás e... sorri!
ResponderExcluirCom carinho,
Sílvia
Está mais para um enlance do que para um estar a a olhar...
ResponderExcluirBonito.