domingo, 2 de outubro de 2011

ÁGUAS

As águas que correm no céu na limpidez da noite, não adquirem encruzilhadas de perpétuas indecisões. Nem os olhos alcançam a imensidão.
Apenas charcos de vidas são visíveis, na aproximação redentora de dois pedaços de universo titubeando amores.
E nenhuma explosão destruirá os granitos de que são feitos.
Apenas no aconchego de distancias menores, vão encontrar aquilo que sempre procuraram.
Paz e ventos de feição, alumiando as candeias de tamanho amor.

3 comentários:

  1. Acredito que, muitas vezes, encontramos o que procuramos, no lugar que não procuramos. A intuição nos leva...

    Bons ventos !

    bj

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  2. Eu sempre navego à bolina. Costuma levar-me a portos seguros.
    beijo

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  3. Para se navegar contra o vento há que se ter muita coragem e determinação. E uma embarcação
    resistente, pois não?
    Que soprem os bons ventos, GED !!

    um beijo

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