segunda-feira, 3 de junho de 2013

Fugindo aos rótulos




As pessoas têm quase sempre uma tendência a se deixar levar por antipatias, juízos precipitados, idiossincrasias das mais variadas origens que quase sempre nos empurram em alguma direção equivocada. Além disso, deixar-se guiar por esses diabinhos interiores acaba por nos fazer perder boas coisas da vida.
Acima de tudo, é preciso tentar entender a si mesmo para liberar a rota das mudanças. Não é muito fácil mudar. Condicionamentos, hábitos estabelecidos e uma série de crenças impensadas atravancam o caminho, emperram o espírito. Mas como tudo muda, é de supor que também nós, glória da criação ou ponto alto da evolução animal, também temos o dom abençoado de poder mudar.

6 comentários:

  1. Andamos ou vamos empurrados, eis a questão. E a reflexão é sempre pertinente, Dade.

    Beijos,

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  2. Minha mãe dizia que "quem anda pela cabeça dos outros é piolho", que, como sabemos, suga o sangue de suas vítimas. Mudar é uma das tarefas mais difíceis, mas não é impossível. Dói. Dói muito, e a maioria das pessoas prefere o aparente caminho "mais fácil".
    Quebrar, abolir rótulos, eis aí algo de fundamental importância.
    Nessa época de descartáveis nada como uma boa reflexão sobre o que escreveste, Dade!

    beijoss

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  3. Necessário convicção determinada para alterar a rota de conduta.
    Um abraço Dade.

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  4. Isso depende!...
    É que se 'tendências', 'juízos', 'idiossincrasias', 'antipatias' e tal, são coisas do foro das (nossas) convicções, isso é uma coisa; mas, se pelo contrário, estivermos a falar de (dos nossos) preconceitos, então é coisa bem diferente.
    Isto porque, acho eu, nós (quase todos!...) podemos discorrer sobre 'convicções' sem nos zangarmos. Ao passo que...
    abraço.

    jorge

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  5. Um ditado que meu Pai me deu lá anos e anos atrás recorte de um jornal: "Sejas sempre como és, porém se isso não bastar para alguém é porque esse alguém jamais bastará para você."
    Bjs.
    Sílvia

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