segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Piazza del Popolo [excerto]
Cierro
los ojos, pero los ojos
del alma siguen abiertos
hasta el dolor. Y me tapo
los oídos y no puedo
dejar de oír estas voces
que me cantan aquí dentro.
Jaime Gil de Biedma

4 comentários:

  1. Que bonito :)
    Que verdadeiro! Que belos olhos têm algumas almas!

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  2. Qué bom que vocé lembre de Gil de Biedma, é um grande poeta e prosista. Ele escreveu um livro exquisito, Diario de un poeta seriamente enfermo, publicado em 1956, cheio de reflexoes sobre a vida, a poesía, as leituras.

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  3. Obrigado pelo comentário, Lisarda. Tenho esse livro, e, apesar de o considerar um prosista sensível e interessante, é como poeta mais gosto dele.

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