foste tu nesta distância de muitos quilômetros
a ilha, a quimera, o oásis, pasárgada dos dias
a cotovia desavisada que insinuou a primavera
foste tu que me impuseste silêncio e ausência
nesta seara do corpo que se move em frêmitos
no olho arredio que já se despediu das estrelas
foste tu, este eterno assovio em minhas retinas
a mão que agitou o delicado trovão da espera
obrigadíssimo Lelena pelas tua leitura,
ResponderExcluirbeijoooss
Assis, eu que estou muito grata pelo presente e pela leitura.
ExcluirEsse foi um sábado mais azul e de nuvens mais doidas :)
beijoss
Esse "corpo que se move em frêmitos" possui mãos que não seguem o "olho arredio que já se despediu das estrelas", mãos que manuseiam com delicadeza o conteúdo dessa seara cheia de belas surpresas!
ResponderExcluirBelo poema, Assis.
Parabéns pela publicação de teu livro!
Beijoss
Ci,
ExcluirO livro está fabuloso e ainda tem essa capa linda :)
beijoss
gracias queridas,
ResponderExcluirbeijos
ResponderExcluir[há na palavra, uma espécie de alimento do infinito...
há,
nessa palavra!]
um imenso e duplo abraço,
Lb
abraço Leonardo
Excluir