Meu gato.
Te vi na
televisão.
Camisa branca, calça jeans, sorriso imenso.
Falou,
absurdo: escrevo pra ela me ler.
Ela eu, perguntei para os meus botões já aos risos.
E tu repetiste diante das câmeras: é, escrevo pra ela me ler.
E eu ronronei satisfeita por te ter tão ímpar.
Adoro essa versatilidade de estilos do Mínimo Ajuste...sempre gosto de vir aqui!
ResponderExcluirAbraço do Pedra e segue convite para nos rever também:
www.pedradosertao.blogspot.com.br
Este seu incrível poder de nomear. Essa incrível capacidade de, pela linguagem, transfigurar o mundo, atribuindo aos signos potencialidades sequer inimagináveis, a princípio. E haja manha nessa gata!
ResponderExcluirbeijos, Helena!