Vivemos tempos de bisbilhotices. O estado -- qualquer estado -- adora bisbilhotar nossas vidas. Quando compramos algo no cartão, quando fazemos uma viagem, quando entramos num prédio, fica tudo registrado e o estado tem acesso a esses registros. O cidadão - em qualquer parte do mundo - virou refém da bisbilhotice do estado.
Até que um dia o cidadão resolveu dar o troco. Os documentos secretos do mais poderoso dos estados se tornaram públicos e o grande estado ficou nú. O que era sigiloso e confidencial se tornou público e transparente.
Essa é a grande novidade deste fim de ano.
Parece justo, Maia.
ResponderExcluir“Você me observa e eu te observo”. Justo. Só que precisamos de mais, muitos mais de WikiLeaks.
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Diego, é uma brincadeira perigosa porque esse Julian Assange não tem nada de Madre Tereza de Calcutá. Ele é um bad boy. E a Wikileaks vive de doações e os valores envolvidos não são pequenos. Quem financia a Wikileaks? Definitivamente, vivemos tempos fascinantes e surpreendentes.
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