quinta-feira, 17 de abril de 2014

Gabriel García Márquez: 1927–2014


O meu primeiro Gabo foi Do Amor e Outros Demónios, que comprei a um vendedor do Círculo de Leitores quando andava no 2.º ano da minha licenciatura, em 1995. Fiquei tão fascinado que resolvi ler mais livros do autor, e fui lendo-os, mas demorei alguns anos a chegar a Cem Anos de Solidão, o seu romance mais famoso, e ainda mais a O Amor nos Tempos de Cólera, o meu preferido. Era um escritor consensual, amado tanto por especialistas como por simples leitores, como eu. E é, creio eu, um daqueles cuja obra permanecerá.

3 comentários:

  1. Obrigado pela postagem...Garcia Marques me pegou em Cem Anos de Solidão, meu primeiro dele, faz muito tempo, e seguiu-se sua obra, agora eu sei, eterna...lembro de quando terminei Cem Anos de Solidão, eu chorei extasiado, ele me abriu as portas para o realismo fantástico e ajudou a moldar meu gosto por leitura, me deu também orgulho de ser Latino Americano, cuja obra é uma referência. Um ser atemporal, que brincava com as palavras e me hipnotizava e continuará ad infinitum.
    ps. Valeu pelo post, meu carinho meu respeito e meu abraço.

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  2. Descobri o Gabo em Cem anos de Solidão. Ele é um escritor diferenciado.
    Um abraço. Tenhas uma ótima páscoa.

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