Um, dois, três, vou
contando os passos pelo caminho.
Uma, duas, três, vão
molhando-me o rosto as gotas da chuva.
Uma, duas, três lembranças
vão aguando-me a pele, os olhos e o que antes era um sorriso.
Um, dois, três batimentos e já quase não respiro.
Um, dois, três silêncios
afinados como um dó, ré, mi e padeço de uma fome de
marré de si.
ciranda, cirandinha
ResponderExcluirde silêncio e chuva
me afogo devagarinho
beijo
Lindo demais! Um, dois, três batimentos e já quase não respiro...
ResponderExcluirGratidão linda Flor!
Sílvia