As pessoas têm quase sempre uma tendência a se deixar levar
por antipatias, juízos precipitados, idiossincrasias das mais variadas origens
que quase sempre nos empurram em alguma direção equivocada. Além disso,
deixar-se guiar por esses diabinhos interiores acaba por nos fazer perder boas
coisas da vida.
Acima de tudo, é preciso tentar entender a si mesmo para
liberar a rota das mudanças. Não é muito fácil mudar. Condicionamentos, hábitos
estabelecidos e uma série de crenças impensadas atravancam o caminho, emperram
o espírito. Mas como tudo muda, é de supor que também nós, glória da criação ou
ponto alto da evolução animal, também temos o dom abençoado de poder mudar.
Andamos ou vamos empurrados, eis a questão. E a reflexão é sempre pertinente, Dade.
ResponderExcluirBeijos,
Minha mãe dizia que "quem anda pela cabeça dos outros é piolho", que, como sabemos, suga o sangue de suas vítimas. Mudar é uma das tarefas mais difíceis, mas não é impossível. Dói. Dói muito, e a maioria das pessoas prefere o aparente caminho "mais fácil".
ResponderExcluirQuebrar, abolir rótulos, eis aí algo de fundamental importância.
Nessa época de descartáveis nada como uma boa reflexão sobre o que escreveste, Dade!
beijoss
Necessário convicção determinada para alterar a rota de conduta.
ResponderExcluirUm abraço Dade.
Tudo se move
ResponderExcluiraté o pó
Isso depende!...
ResponderExcluirÉ que se 'tendências', 'juízos', 'idiossincrasias', 'antipatias' e tal, são coisas do foro das (nossas) convicções, isso é uma coisa; mas, se pelo contrário, estivermos a falar de (dos nossos) preconceitos, então é coisa bem diferente.
Isto porque, acho eu, nós (quase todos!...) podemos discorrer sobre 'convicções' sem nos zangarmos. Ao passo que...
abraço.
jorge
Um ditado que meu Pai me deu lá anos e anos atrás recorte de um jornal: "Sejas sempre como és, porém se isso não bastar para alguém é porque esse alguém jamais bastará para você."
ResponderExcluirBjs.
Sílvia