Não importa, vamos tomar um café enquanto a tua mão escolhe entre a direita e a esquerda, e os ossos arranham a madeira inquieta da tua tolice servida sobre as cartas que guardam a tua tela e as tuas xícaras de ideias desalinhadas diante das bolhas e de tua saliva, sons mergulhados no corte da tua palavra, na ranhura da tua pele sem fato, impura feito a árvore da tua inquietude, tão surpresa e dura como esse par de sapatos que somente me emprestas para que tuas nuvens andem descalças.
Quando despimos nossos pés sentimos o quanto é
ResponderExcluirboa a sensação do contato com o chão, com a terra, com as nossas raízes. Ao soltarmos as palavras elas saem em desabalada carreira à
procura de sua identidade :)
beijo
Conhecendo o Blog agora! E gostei muito da novidade!
ResponderExcluirUm Abç!