tag:blogger.com,1999:blog-7485658869922349705.post2676079042810284482..comments2024-01-01T13:13:29.020-03:00Comments on MÍNIMO AJUSTE: Sala, copa e cozinha - Texto de Michel BlancoMínimo Ajustehttp://www.blogger.com/profile/06551049557633012834noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-7485658869922349705.post-36742513032644191712010-11-07T01:08:43.589-02:002010-11-07T01:08:43.589-02:00É verdade, Carla, mas a estrada ainda é muito
long...É verdade, Carla, mas a estrada ainda é muito<br />longa. Acho que teremos de ir deixando pelo caminho um monte de outras coisas que alimentam o preconceito....Temos que estar sempre caminhando!<br /><br />Beijoscirandeirahttps://www.blogger.com/profile/15981981170612809262noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7485658869922349705.post-15214400454768220602010-11-07T01:04:32.927-02:002010-11-07T01:04:32.927-02:00Maria Janice, o teu texto veio complementar o
de M...Maria Janice, o teu texto veio complementar o<br />de Michel Blanco, muito bom.<br />Obrigada pela contribuição.<br /><br />Um abraçocirandeirahttps://www.blogger.com/profile/15981981170612809262noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7485658869922349705.post-41299549205947948152010-11-06T20:59:16.903-02:002010-11-06T20:59:16.903-02:00Cirandeira,
Texto absolutamente lúcido você nos t...Cirandeira,<br /><br />Texto absolutamente lúcido você nos traz.<br />Acredito firmemente que o preconceito seja a pior característica de um ser humano. A pior e a mais lamentável. O dia em que o preconceito for erradicado (talvez esse dia chegue, não sei), teremos uma sociedade muito próxima do ideal.<br /><br />Beijos<br /><br />CarlaCarla Farinazzihttps://www.blogger.com/profile/14754626029400375711noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7485658869922349705.post-85652087216049175292010-11-06T01:53:15.178-02:002010-11-06T01:53:15.178-02:00Excelentes as variáveis que envolvem o enauseante ...Excelentes as variáveis que envolvem o enauseante tema que trouxeste nesse post.<br /><br />Logo que soube do caso, na segunda-feira, o primeiro pensamento que me ocorreu foi a lembrança do caso do índio Pataxó, incendiado vivo por adolescentes da mesma faixa estária desta menina. Sim, adolescentes. A adolescência permeia a faixa dos vinte e poucos, vinte e muitos anos.<br /><br />Enfim, da lembrança do caso emblemático do índio Pataxó imediantamente pensei que gradativamente começamos a presenciar dia a dia os efeitos da geração que chamo de expelida, ou não-parida.<br /><br />Há uma massa de jovens fruto de matarnidade/paternidade que somente se fez com o fim protocolar de cumprir o roteiro social das relações parentais. Sim, precisa-se ter filhos, independentemente dos novos modelos de vida que tenhamos hoje. <br /><br />Sim, é necessário, egoistamente, expelir rebentos para se dizer completos, ou melhor, ser tido como ajustados socialmente pouco importanto o custo disto.<br /><br />Pois bem. O que observo já há vários anos é justamente a forma como estão sendo depositados no mundo os tais rebentos expelidos. <br /><br />Não podemos ter como filhos, para estes pais, riaturas que não recebem mínima base de valores. E a questão é singela. Não há tempo. Os pais não dispõem mais de tempo. Essa ausência é inerente à socidade atual. <br />Não teria nada de errado com o ritmo que o mundo capitalista global impõs se não fosse a dificuldade das gerações que hoje têm 40, 50 anos de terem aberto mão da maternidade/paternidade, ou da carreira.<br /><br />Parece fatalismo. Mas não. O resulta está aí. A maioria dos pais não consegue conjugar a carreira com a vigilância que a maternidade/paternidade carecem. Vigiláncia de atos, vigilância para consigo próprios em passar valores éticos aos filhos. Algum limite ao menos. Mas não. Há um grupo de fihos que não recebem minimamente quaisquer valores.<br /><br />E vemos hoje o resultado: onipotência.<br /> A onipotência dos tais rebentos expelidos, conflitam com o bom senso ético de parte da sociedade é que filho parido.<br /><br />Filhos paridos são alimentados de amor, valores, limites, atenção - independente do numero de horas que os pais trabalhem.<br /><br /><br />Jà fFilhos expelidos, estes são alimentados do excesso de concessão. E não se leia disso concessões materiais apenas. Não são elas que contam. A concessão está em jamais receberem um não. Porque dizer não dá trabalho, dizer não desfoca pais de seus objetivos pessoais. Dizer não cansa, pois gera atrito, desgastes, e quem tem vontade de chegar em casa e ainda despender energia em situações desgastantes, ou passar o final de semana adminstrando os incontáveis pedidos de filhos? <br /><br />É natural a omissão desses pais se vista sob esse ponto de vista, pois dá muito trabalho conjugar carreira com edução de filhos.<br /><br />Sou condesdente quando olho sob esse aspecto. Condescendente ocm esses pais. Entretanto, minha condescendência cessa no exato momento em que essa tal omissão destes pais fere minha condição de cidadã, e lesa meus direitos quando estes tais filhos expelidos egoísticamente, cometem crimes de ordem social!<br /><br />Que este caso seja empregado por toda a sociedade como referência, como marco de um movimento de repulsa a quaisquer atos discriminatórios. E coloquem a sociedade a repensar seus papeis de pais, chamando para si a responsabilidade dos efeitos das relações parentais meramente protocolares.<br /><br />Quem opta por ter filhos, que se façam pais.Maria Janicehttps://www.blogger.com/profile/17743113594624128459noreply@blogger.com